segunda-feira, 19 de julho de 2010

As 4 Raças Raízes e o final de seus ciclos sobre a Terra

Com a solidificação da crosta terrestre por volta de 3 bilhões de anos atrás surge o primeiro 'continente' ao que tudo indica nas proximidades do Pólo Sul, o qual a ciência nomeou de Ur (Dos quais poucos territórios ainda permanecem até hoje, como Madagascar, parte da Índia e Austrália e diminuta porção da África). 500 milhões de anos depois ergue-se a chamada Ártica, no pólo oposto. Imediatos 50 milhões de anos depois novas placas continentais são elevadas unindo-se à Ártica e formando Kenorland. Outros 500 milhões de anos passados e são erigidos os continentes da Báltica também ao norte, e Atlântica, ao sul.

Cada planeta habita 7 raças para depois se tornar um satélite, como a Lua, que já cumpriu todo seu ciclo de vida. Toda matéria tem seu tempo de vida, assim como nosso organismo físico tem o seu na média de 80 a 90 anos, o planeta como um macro organismo também tem o seu tempo limitado. Cada uma dessas 7 raças se dividem em 7 outras sub-raças.


A PRIMEIRA RAÇA RAIZ - PROTOPLASMÁTICA
Ela foi chamada de Protoplasmática ou Polar. Protoplasmática por ser a primeira a plasmar na Terra e Polar devido a sua formação onde conhecemos como pólo norte. Os seres da primeira raça (Protoplasmática) eram criaturas, celestes, angelicais, sagradas e cada indivíduo era um mestre de sabedoria, tinham o poder de levitar, e voavam como as nuvens, flutuavam nas águas e podiam mudar de formas. Comunicavam através da telepatia, e sua constituição física era gelatinosa e etérea, isto é, mais energia que matéria, era de cor negra. Naqueles seres da primeira raça, estava presente o que de mais puro há no espírito, era a própria ESSÊNCIA DIVINA que estava encarnada.

Esta raça de seres sagrados viveu milhares de anos na terra, com suas sete sub-raças, e não caíram em degeneração. Habitou o que hoje conhecemos como a Calota Polar Norte, a Terra de Asgard, citada em antiquíssimas tradições como a distante Thule paradisíaca, a Ilha de Cristal.

Extraordinária humanidade de seres andrógenos sublimes totalmente divinos, seres inefáveis mais além do bem e do mal.

Em segredo continua existindo no mesmo local na Sagrada Ilha de Tule na calota polar norte, porém em dimensões superiores. E até hoje muitos anjos desta raça Protoplasmática continuam ajudando o nosso conturbado planeta.

1ª à 7ª Sub-raças desconhecidas

Ela não acabou e nem foi destruída como as posteriores raças

A SEGUNDA RAÇA - HIPERBÓREA
A raça Hiperbórea era formada por homens gigantes com mais ou menos seis metros de altura e mais pareciam vegetais. Habitou as regiões boreais que como ferradura continental circundam a Calota Polar Norte, ocupando o atual norte da Ásia, Groenlândia, Suécia, Noruega etc., estendendo-se até as Ilhas Britânicas.
O clima era tropical e a terra coberta de grande vegetação. O ser humano continuava sendo andrógino, reproduzindo-se por brotação, sistema que continua ativo nos vegetais.

É impossível encontrar-se restos das primeiras Raças primevas porque a Terra estava constituída de protomatéria, semi-etérica, semifísica. Só nas memórias da natureza os grandes clarividentes podem estudar a história dessas raças., embora seus corpos já possuíam mais densidade do que a raça anterior. Eles perderam a capacidade de levitar; no entanto comunicavam de forma telepática.

1ª à 7ª Sub-raças desconhecidas

Não souberam preservar a sua essência pura e caíram em involução e degeneração. Suas terras, seus castelos e suas civilizações foram destruídas por intensos ciclones e furacões. E tudo que restou desta raça foi um grupo seleto para semente da formação da próxima raça e sua história nos arquivos da natureza.


A TERCEIRA RAÇA - LEMURIANA

A Lemúria não era o que popularmente se diz, 'um continente no Oceano Índico entre a África e a Austrália', até por que não haviam ainda África, nem Austrália, muito menos o Índico. Geologicamente falando, Lemúria é identificada como Gondwana, ou Gondwanaland. Que se fragmentara por volta do fim do período Cretáceo (70 milhões de anos atrás). O que restara de seus territórios formou a África, a América do Sul e a Oceania.  
Além da Austrália, Ilha da Páscoa e costa do Chile, também o Camboja, juntamente com o Japão, China, pedaços do México, entre outras regiões, são partes de terras da Lemúria.

Ela existiu em um continente gigantesco que ficava onde atualmente é o Oceano Pacífico. A Austrália, Ilha da Páscoa, costa do Chile, etc. são partes da Lemúria. Os lemurianos já tinham as formas físicas bem diferentes das raças anteriores, e também bem diferentes de nossa raça. Eram gigantes com mais de 4 ou 5 metro de altura, seus braços e pernas eram bem mais compridos, suas orelhas eram tão grandes que tocavam os ombros. Eram seres esplêndidos e possuíam o poder da vontade de forma descomunal. Com uma simples vontade podiam fortalecer um braço, por exemplo, para pegar o tronco de uma árvore ou pesos muito mais elevados. O poder da vontade que possuíam eram o suficiente para criar seus castelos sem se utilizar à engenharia. Seus olhos eram bem separados mais parecendo olhos de pássaros nas laterais, onde enxergavam a parte frente e de trás. Os lemurianos
desenvolveram um olho no meio da testa foi onde ficaram conhecidos como os Ciclopes’ da mitologia. Com este olho no meio da testa, tinham o poder de enxergar as várias dimensões do universo. Quando eles olhavam o ar viam as entidades que habitam no ar, viam as entidades da terra, as entidades da água e as entidades do fogo. Eles viam a alma das pessoas que morreram da mesma forma que vemos em vida. Através deste olho exatamente no Chacra Ajna e seus supra-sentidos, enxergavam até a vida nos outros planetas, etc,. Quando chegavam à hora de sua morte, o próprio lemuriano cavava sua sepultura e deitava nela para desencarnar em paz. Eles aceitavam a morte com naturalidade, pois suas percepções extra-sensoriais eram super mais desenvolvidas, e continuavam vendo os mortos normalmente. Com o passar de milhares de anos, este maravilhoso olho central dos lêmures foi se atrofiando até se transformar em nossa tão misteriosa glândula pineal.

Foi na Lemúria que ouve a separação dos sexos e também a origem da palavra, falavam usando apenas vogais (sete vogais mágicas) e depois de muito tempo é que surgiu as consoantes.

Nas últimas sub-raças, os Lemurianos se degeneraram assustadoramente transformando-se em miocenos, uma raça de monos progenitores dos pitencoídes atuais.


O Dr. Rudolf Steiner, extraordinário esoterista e pesquisador nos Registros Akáshicos descreve com maestria o continente lemuriano e inclusive o atlante.

“HAVIA NAQUELES DIAS GIGANTES NA TERRA... ESTES ERAM OS VALENTES QUE HOUVE NA ANTIGUIDADE, OS VARÕES DE FAMA” (Gênesi, Cap. 6, vers. 4)“

“E TODO HOMEM QUE VIMOS NO MEIO DELA SÃO HOMENS DE GRANDE ESTATURA, TAMBÉM, VIMOS ALI GIGANTES, FILHOS DE ANAQUE, DESCENDENTES DOS GIGANDES; E ERAM AOS NOSSOS OLHOS COMO GAVANHOTOS, E ASSIM TAMBÉM ERAMOS AOS SEUS OLHOS” (Números, cap. 13, vers. 32 2 33)

Descrições feitas pelo Mestre Samael Aun Weor:


“Oh! Época dos titãs, a época em que os rios manavam leite e mel! Os lemurianos foram de grandes estatura e tinham ampla fronte. Usavam simbólica túnicas, brancas na frente e negras atrás. Tiveram naves voadoras e carros propulsionados por energia atômica. Iluminavam-se com a energia nuclear e chegaram a um altíssimo grau de cultura. Esses eram os tempos da Arcádia. O homem sabia escutar, entre as vogais da natureza, a voz dos deuses. Essas sete vogais são: I-E-O-U-A-M-S, que ressoavam no corpo dos lêmures com toda música inefável dos compassados ritmos do fogo”. 

Na Ilha da Pascoa, são encontradas gigantescas estátuas denominadas de MOAIS, que foram construídas pelos Lemurianos em suas últimas sub-raças. São de pedras entalhadas, sendo que a parte de cima pesando mais de vinte toneladas é de um tipo de pedra que não é encontrada na ilha.

Em Gargayam, nas Filipinas, encontraram uma ousada de um homem com 5,18 e altura.
No Paquistão foi encontrado outro esqueleto humano com 3,35 de altura.
Os restos humanos desta natureza são difíceis de encontrar, mas mesmo assim abala e desmascara as estruturas da antropologia materialista e pseudo-palenteologia, que afirmam equivocadamente que o homem veio do macaco.

E em suas últimas sub-raças involuíram e se degeneraram assustadoramente. Deixaram seus sentidos físicos mergulhar nos egos da luxúria e seus descendentes foram tornando-se animais monstruosos nascidos do pecado. Seus corpos foram reduzindo de tamanho e suas mentes foram-se atrofiando. Os animais símios são descendentes dessa raça e da posterior, a Atlante.

à 6ª Sub-raças desconhecidas
7ª Sub-raça - Lemuriana

O continente Mu ou Lemúria foi destruído em um único cataclismo por gigantescos terremotos, acompanhados de vendavais, tempestades e erupções vulcânicas. Suas terras foram afundando enquanto toda a sua civilização ia morrendo desesperadas e agonizadas pelo sofrimento e pela fome.

Os idiomas da China e do Japão são lemurianos. Essas regiões não pararam de sofrer como os abalos sísmicos até os dias atuais.

A QUARTA RAÇA - ATLÂNTIDA

















Quem foi essa civilização

A descrição de uma civilização poderosa anterior a nossa é uma narrativa verdadeira, a Atlântida.
A Atlântida deu origem aos povos civilizados do golfo do México, Mississipi, Amazonas, costa do Pacífico da América do Sul, Mediterrâneo, costa ocidental da Europa e África, mar Negro e Cáspio.
Atlântida foi o verdadeiro mundo antediluviano, o Jardim do Éden, os Jardins das Hespérides, os Campos Elíseos, os Jardins de Alcino, o Olimpo, o Paraíso das tradições dos antigos. Representava uma recordação universal de um país enorme onde os primeiros povos viveram durante algum tempo gloriosos momentos de paz e felicidade.
Os deuses dos gregos, fenícios, hindus e escandinavos eram os reis, rainhas e heróis da Atlântida.
A mitologia do Egito e Peru representava a primitiva religião de Atlântida, que consistia na adoração do Sol.
A colônia mais antiga dos atlantes situava provavelmente no Egito, cuja civilização era uma reprodução do continente Atlante.
Os instrumentos da Idade do Bronze da Europa derivavam da Atlântida. Os atlantes foram também os primeiros fabricantes do ferro.
O alfabeto dos fenícios se originara de um alfabeto da Atlântida, que também foi passado da Atlântida aos maias da América Central. A cultura fenícia é atlante!
A Atlântida era o berço das nações das famílias arianas e indo-européias, bem como dos povos semitas e possivelmente também das raças uralo-altaicas.
O dilúvio bíblico é uma descrição da submersão da Atlântida.
Algumas pessoas escaparam em embarcações e levaram para leste e oeste as notícias da catástrofe, que foram preservadas nas lendas do Dilúvio, tanto no Novo quanto no Velho Mundo. Ainda hoje preservada por diversas culturas dos quatro cantos do planeta, principalmente indígenas, que originam dos descendentes atlantes.
DAS CARTES GÉNÉRALES, DE NICOLAS SANSON
As Américas como Atlântida era  dividida em dez reinos: Gadiros corresponde ao Canadá e norte dos EUA
Atlas ao México e América Central;
Anferes à Colômbia
Venezuela, Guianas e Mneseu à Amazônia
Autócton ao nordeste e centro do Brasil
Elasipo ao sul do Brasil
Uruguai e partes do Paraguai e Argentina; Mestor ao centro da Argentina partes do Paraguai e Bolívia
Azaes à Patagônia
Diaprepes ao Chile


Eudaimon ao Peru, Equador e parte da Bolívia

Suas 7 sub-raças
1ª Sub-raça - Rmoahal

2ª Sub-raça - Tlavatli
3ª Sub-raça - Tolteca
4ª Sub-raça - Turânia Original
5ª Sub-raça - Semita Original
6ª Sub-raça - Acadiana
7ª Sub-raça - MongolHu

Características físicas dos atlantes
A estatura foi diminuindo, da Raça Lemuriana para a Atlante, os atlantes eram mais densos e foram chamados Titãs.Os Toltecas ainda eram altos, mas já tinham reduzido o seu tamanho. Sua altura média era 2,5 m.

Sua arquitetura
Viviam na fabulosa Cidade das Portas Douradas, um grande centro urbano, com palácios e portos, estruturado em ilhas circundadas por canais artificiais, como o sacerdote egípcio descreveu para o grego Sólon (e Sólon contou a Platão). Na Cidade das Portas Douradas, o oricalcum era o metal mais precioso. Havia templos dedicados a várias deidades, jardins, piscinas ao ar livre, ginásios, instalações militares, como quartéis e um gigantesco hipódromo.

Tecnologia
Possuíam "telas mágicas" nas quais podiam ver tudo o que acontecia em qualquer ponto da Terra; esferas de luz que acendiam e apagavam com simples movimento das mãos; carros sem cavalos que lançavam raios de fogo branco e lilás; uma imensa frota de navios e "pássaros de prata" que viajavam pelo céu. Também há indícios de haviam naves espaciais que podiam viajar para a Lua e para outros planetas. A ciência atlante criava seres humanos e usava "máquinas mentais subatômicas". Os cristais também eram usados na medicina: um pequeno cristal colocado na palma da mão do paciente mudava de cor oferecendo o diagnóstico da doença.

Clima
Da parte sul do planeta vinha o alento ardente dos vulcões, ainda muito ativos. Do norte chegavam rajadas de ventos gelados da região polar. No continente Atlante juntavam-se essas duas correntes, pelo que a atmosfera sempre estava sobrecarregada de uma neblina espessa e pesada. A água não era tão densa como agora, continha maior proporção de ar. A atmosfera da Atlântida, nebulosa e pesada, tinha muita água em suspensão.

"The Story of Atlantis", de 1896, Scott-Elliot
Esse teósofo e discípulo de Blavatsky aprofundou-se nessa 4ª raça presente no continente de Atlântida e elaborou alguns mapas geográficos desse continente em períodos diferentes, entre as suas catástrofes.

E descreve que ela surgiu a 7 graus de latitude norte e a 5 graus de latitude sul, onde atualmente se encontraria a Nigéria. Era uma raça de seres com pele escura com altura variante entre 3 e 3,5 metros. Com o tempo migraram para a costa sul do continente atlante.

ALGUNS REGISTROS ATLANTES:

A Atlantida está ao nosso redor
O escritor inglês John Michell diz que "a Atlântida está ao nosso redor". Ele se refere à presença de numerosos restos arqueológicos e ruínas megalíticas, ciclópicas que se erguem em tantos lugares da Terra, erigidos sob orientação astronômica muito precisas. Supostamente anteriores à chamada Idade da Pedra (Paleolítico e Neolítico) esses monumentos sugerem que uma civilização de grandes astrônomos e engenheiros existiu antes da Pré-história tal como a descreve a ciência ortodoxa.

Kama Sutra, Maithuna, Tantrismo
É o mais antigo manual de técnicas amorosas e foi escrito pelo sábio Vatsyayana há dois mil anos, é um conhecimento atlante sobre as energias sexuais. (Seus seguidores adicionaram mais 650 posições na lista). Nas primeiras sub-raças atlantes a energia sexual era sagrada e, portanto preservada, eles as usavam sabiamente. O sexo é tratado com grande importância até hoje na Índia e China (algumas antigas culturas preservadas). Transcrevem uma antiga prática sexual onde o homem e a mulher ao invés de ejacular essas energias, as evaporam internamente e canalizam para seus chacras, os ativando, sem perder o prazer físico, que é justamente ao contrario, ele é maior do que a pratica sexual convencional nos dias de hoje. Na Índia essa ciência é conhecida por Maithuna.

A lenda de Platão
A narrativa de Platão o filósofo grego, foi preservada por pastores egípcios desde o ano 400 a.C. Ela descreve dois diálogos que se referem a uma viagem de Sólon ao Egito, onde ele soube que os sacerdotes egípcios de Sais possuíam registros escritos sobre "uma ilha continental além das Colunas de Hércules chamada Atlântida, o centro de um grande e maravilhoso império" com uma grande população, cidades de telhados de ouro, frota e exércitos poderosos para invasão e conquistas. A Atlântida é descrita como uma civilização avançada, um império de engenheiros e cientistas, tão ou mais avançados tecnologicamente que a nossa civilização. Segundo a lenda, desapareceu há cerca de 12 mil anos em meio a enchentes e terremotos, forçando seus sobreviventes a se refugiarem por todo o mundo. Em muitos pontos nos diálogos, os personagens de Platão referem-se à história da Atlântida como uma “história real” . Platão também parece colocar na história muitos detalhes sobre a Atlântida que seriam desnecessários se ele pretendesse usar isso apenas como um instrumento literário.

Mudança do calendário egípcio
O escritor e sacerdote egípcio Manetho fornece a indicação de que a data em que os egípcios mudaram seu sistema de calendário ocorreu na mesma época em que Platão indica o afundamento da Atlântida.

Tucídides (460 - 400 a.C.)
Nas Guerras do Peloponeso descreveu terremotos e inundações as quais destruíram cidades e ilhas e menciona uma terra a qual também fora atingida chamada Atalante;
Narrativa dos gauleses
- Os gauleses, habitantes da antiga Gália, acreditavam que haviam sofrido invasões de um povo cuja terra natal era uma ilha a qual afundara no meio do oceano;
O fundo do oceano realmente sobe e desce. Pode ser que não saibam, mas o fundo do oceano Atlântico subiu mais de 3 mil metros em dezembro de 1969; fato esse que poderá ser confirmado na edição de janeiro de 1970 da revista Life. Na região das Bermudas, de repente muitas ilhas começaram a aparecer na superfície. Algumas ainda podem ser vistas, mas a maioria delas afundou de novo. O fundo do oceano esteve a mais de 3 mil metros de profundidade antes dessa época.

Historiadores, Filósofos, Pensadores descreveram a AtlântidaOutros pensadores gregos, como Aristóteles e Plínio, argumentaram sobre a existência da Atlântida, enquanto que Plutarco e Heródoto, considerado por alguns como o maior dos historiadores antigos, escreveu sobre a misteriosa civilização da ilha no Atlântico como um fato histórico. Um manuscrito intitulado “A Respeito do Mundo” e atribuído a Aristóteles evidencia a crença em outros continentes. O antigo historiador grego Diodoro da Sicília (séc. I a.C.), escreveu que milhares de anos antes dos fenícios, havia uma imensa ilha atlântica (no local em que Platão descreveu que a Atlântida estava), e os atlantes eram vizinhos dos líbios; também mencionou que eles tiveram uma guerra com os amazônicos! Dentre outras afirmações e registros, descreveu a Atlântida como uma “ilha de tamanho considerável e situada no oceano a uma distância de alguns dias de viagem da Líbia (entende-se Líbia a África conhecida até então) para o oeste e cujo povo era chamado Atlatioi.

Homero (sec. VIII a.C.)
Em sua Odisséia, refere-se a Scheria, uma ilha afastada no oceano, que ficava depois das Colunas de Hércules a oeste, onde viviam os faécios, “os mais famosos homens”… Faz também uma outra referência à cidade de Aleino, a qual segundo suas descrições, lembra em muito a Atlântida de Platão. Também em sua Odisséia, Homero se refere a duas tribos, uma chamada Atarantes e a outra Atlantes, a qual o nome derivada de uma montanha cônica e arredondada chamada Atlas. Dizem que era tão alta, que seu cume nunca poderia ser visto, pois as nuvens jamais o permitiriam.

Tucídides (460 – 400 a.C.) Nas Guerras do Peloponeso descreveu terremotos e inundações as quais destruíram cidades e ilhas e menciona uma terra a qual também fora atingida chamada Atalante.

O grego Kantor
Ele relata uma visita ao Egito, onde ele viu uma coluna de mármore com hieróglifos sobre a Atlântida.

E mais dezenas de outros registros de historiadores famosos Como Heródoto (século V), Apolodoro (século II), Teoponipos (século IV a.C.), Tertuliano (160 - 240), Philo Judaeus (20a.C. - 40 a.D.), Aelius (Claudius Aelianus - século III). Como podemos ver, era crença comum os habitantes do antigo mundo mediterrâneo acreditar no afundamento de uma grande ilha continente a oeste dali e também em invasões e dominações de um povo mais desenvolvido.

É também descrita pela Bíblia
Ezequiel dedica várias passagens de seu livro a um arquipélago ao qual denomina de “Ilhas Tarsis”. Fala de suas riquezas, e de uma completa decadência, e por último o aviso de Deus: “farei subir por ti o abismo e muitas águas te cobrirão” (Ez. XXVI-19). E prosseguindo com o texto de Ezequiel (XXVI e XXXII):

Disse o senhor: E fazendo lamentações sobre ti, dir-te-ão: como pereceste tu que existias no mar, ó cidade ínclita, que tens sido poderosa no mar e teus habitantes a quem temiam? Agora passarão nas naus, no dia da tua espantosa ruína, e ficarão mergulhadas as ilhas no mar, e ninguém saberá dos teus portos; e quanto tiver feito vir sobre ti um abismo e te houver coberto com um dilúvio de água, eu te terei reduzido a nada, e tu não existirás, e ainda que busquem não mais te acharão para sempre…” Também o profeta Isaias fala do desaparecimento da Atlântida com palavras bastante diretas: “… Ai da terra dos navios que está além da Etiópia; do povo que manda embaixadores por mar em navios de madeira sobre as águas. Ide, mensageiros velozes, a uma gente arrancada e destroçada; a uma gente que está esperando do outro lado, e a quem as águas roubaram suas terras…“(Is XVIII /1-2).
Todas as culturas falam sobre o grande dilúvioO Dilúvio narrado no Gênesis era um mito comum tanto aos babilônios, assírios, persas, egípcios, gregos, italiano quanto às cidades-Estado da Ásia Menor – sem mencionar os povos do Mediterrâneo, Golfo Pérsico, Mar Cáspio e até mesmo Índia e China. A lenda de Tamandaré, dos índios guaranis, também retrata um dilúvio e a salvação de um casal no alto de uma montanha. Quase todas as civilizações de nosso planeta sempre possui uma lenda de um povo desaparecido sob as águas do mar, cujos sobreviventes, que se anteciparam à eminente catástrofe, se espalharam pelo mundo. Os bascos da Espanha, os guals da França, as tribos das Ilhas Canárias e dos Açores, uma tribo na Holanda e dezenas de tribos indígenas, todas falam de suas origens em uma grande perdida e submersa terra atlântica.

Regiões atlantes no Brasil
O planalto que se estende pelos confins do Amazonas e Mato Grosso e se liga ao platô de Goiás, foi a sede de uma dessas ramas atlantes salvas do cataclismo que há 200.000 anos dividiu o continente nas ilhas de Daitia e Ruta. os indígenas de toda essa imensa região, cuja superfície é calculada em 4.000.000 de quilômetros quadrados, conservam envolta na poesia de suas lendas, a história do poderoso Império que alongava seus domínios até as margens do Oceano Pacifico.

As palavras desses remanescentes atlantes, caídos em estado de selvagismo, são confirmadas pelas inscrições misteriosas abertas nos rochedos, das quais, só no Brasil, se encontram até hoje mais de 3.000, pelos restos de colossais cidades afogadas na espessura das florestas, pelos discos de pedra, semelhante ao celebre "relógio de Montezuma" do Museu Nacional do México, e por uma infinita variedade de objetos de cobre, bronze, prata e ouro artisticamente trabalhados que, aqui e além, vão aparecendo e cuja origem os sábios afanosamente investigam, destacando-se dentre eles o famoso Champollion brasileiro Bernardo Ramos.

Descrição Asteca e Maia
Os índios, especialmente os maias e astecas, diziam ter vindo de uma ilha situada no meio do oceano, mais além do Golfo do México, à qual os astecas chamavam Aztlan, na qual reinava um soberano conhecido como Atlanteoltl, e os maias de Tollan. Artistas maias e astecas esculpiram elefantes, quando na América nunca existiram estes animais [Platão descreve um animal similar ao elefante na Atlântida]. As lendas maias falam de um povo que chegou por mar para a fundação de uma civilização. Antigos escritos dos astecas e dos maias, como o Chilam Balam, Dresden Codex, Popuhl Vuh, Codex Cortesianus e Manuscrito Troano também foram traduzidos como histórias da destruição da Atlântida e Lemúria. O Popol Vuh, o livro sagrado dos Maias, fala de ondas gigantes, dilúvios, céus escuros durante meses, uma chuva escura e gelada, e granizo. Hieróglifos fenícios foram encontrados em numerosas ruínas nas selvas da América do Sul e são tão antigas que as tribos indígenas próximas perderam as lembranças de quem as construiu.


Avenidas que seguem para o mar?Existem na Bretanha antiqüíssimas “avenidas” de menires as quais descem pelo litoral do Atlântico e continuam sob o mar? Alguns estudiosos acreditam que estas devam levar à cidades gaulesas que agora jazem sob o mar.

Lewis Spencer
U
m mitologista escocês atribui as autorias das pinturas rupestres do Cro-Magnon na Europa aos Atlantes.
Poema de Gilgamés (2.500 A.C.)No fim do século passado foram descobertas, na colina de Kuyundjik, no Kazaquistão, doze placas de argila, escritas em acádico, que descrevem uma epopéia heróica: o Poema de Gilgamés, tido como o texto mais antigo da humanidade escrita por volta de 2.500 anos antes de Cristo. Gilgamés foi rei de Uruk na Babilônia, hoje Iraque. O vitorioso herói seria dois terços deus e um terço homem, realiza uma série de proezas e feitos fantásticos. O poema contém o relato exato do dilúvio, precedendo em séculos as primeiras versões manuscritas da Bíblia e do mito de Noé. Na epopéia de Gilgamesh, Noé é chamado de Utnapisti. É considerada como fonte de onde deriva o texto do Gênesis hebreu.

Conhecimento científico superior a nossa civilizaçãoAs construções milenares das pirâmides distribuídas por muitos lugares do globo, construções verdadeiramente colossais, não teriam sido possíveis sem o concurso de alguns conhecimentos geométricos e técnicos superiores, que surgiram em todos os continentes, em civilizações que aparentemente desconheciam princípios elementares de física. Elas apresentam peculiaridades geométricas que ainda a nossa atual ciência não consegue explicá-las em sua totalidade.

Interligação de culturas espalhadas pelo globoAs pirâmides são um tipo de construção muito extensa. Elas são encontradas não somente no Egito, mas também na China e na América Central, mostrando a interligação dessas culturas no passado. Como tal conhecimento chegou a culturas tão distintas e em lugares tão distantes do globo? Claro que há alta tecnologia de transporte e de engenharia por trás dessa resposta.

Astronomia avançadíssima
A cultura egípcia demonstra nas inscrições de seus grandes monumentos sagrados um conhecimento assustador da astronomia, os quais deram a luz a muitas descobertas nessa área pela nossa atual ciência. São conhecimentos oriundos claro que dessa antiga civilização que habitou nosso planeta, os atlantes.

Códices Maias que narram a catástrofe atlante
Dois sacerdotes católicos estudaram sobre a Atlantida, o bispo espanhol Diego de Landa e o abade francês Charles de Bounbourg. O primeiro, famoso por estudar as tradições mesoamericanas no fim da vida, após ter queimado praticamente todos os códices maias (poupou apenas três), observou num relatório que os habitantes do Yucatán diziam ter ouvido de seus ancestrais que sua península fora ocupada por um povo originário do leste, ao qual Deus salvara, abrindo 12 passagens através do oceano”.  Os estudos de Landa sobre a escrita maia, cuidadosos para a época, mas não comparáveis aos trabalhos contemporâneos serviram de base para Bounbourg tentar traduzir os códices em 1864. Resultado: um deles narrava uma catástrofe que levara ao afundamento de uma ilha chamada Mu, tal qual Platão descrevera no caso da Atlântida.

A catástrofe da Atlântida desequilibrou a formação geológica do planeta
Como um barco quando afunda verticalmente de lado, assim aconteceu com a Atlântida e deixaram os nossos continentes inclinados, como por exemplos:
-A Cordilheira dos Andes inclina-se para o oceano Pacífico.
-A Europa inclina-se para o mediterrâneo e está mais submersa que o exemplo anterior.
-O continente Asiático inclina-se no mar das Índias.

AS 4 CATÁSTROFES QUE AFUNDARAM A ATLÂNTIDA
A primeira catástrofe - Há cerca de 800.000 anos

A Atlântida era somente uma parte dos novos territórios em formação após a catástrofe lemuriana, justamente a região resguardada pela lenda grega, a ilha de Posidônia que somente caíra por volta de 9500 a.C. Essa primeira catastrofe deu-se durante o período mioceno, quando o continente se estendia da Islândia ao Brasil, compreendendo o Texas, Yucatan, o Golfo do México, o Lavrador e toda a região que fica entre este país e a Irlanda, a Escócia e o norte da Inglaterra. Após o cataclismo que fez submergir grande parte das terras setentrionais, a Atlântida ficou constituída pelas que ocupavam o Oceano Atlântico, desde 50 graus de latitude norte até o sul do Equador. Essa catástrofe separou o continente atlante da placa América. Várias ilhas que ficavam junto do continente atlante afundaram, inclusive a parte norte do continente que ficava próximo a Groelândia, em decorrência da ação dos vulcões e terremotos. Avisado dos acontecimentos o Manu Vaivasvata dirigiu-se para a Meseta do Pamir conduzindo as vergônteas da raça atlante que ficaram fiéis à Lei. Iniciou Vaivasvata o ciclo ariano dando ao povo os dez mandamentos originais, e o Manava Dharma Shastra (Código do Manu).
Entre o primeiro e o segundo cataclismos surgiram outras sub-raças
A 2ª sub-raça atlante, a Tlavatli, que de acordo com a Sociedade Teosófica apareceu pela primeira vez perto de uma ilha na costa oeste de Atlântida (assim, às margens da América também). Era um povo de menor estatura e pele marrom-avermelhada que logo se espalhara por todo o continente e regiões vizinhas. Foram os primeiros a ter noção de realeza e ambições pessoais. Crê-se que os índios americanos são seus descendentes, combinados claramente com os vindouros mongóis). 
No mesmo período a 3ª sub-raça, a Tolteca, surgiu no continente à 30º de latitude norte. Tal raça estabeleceu a monarquia e a hereditariedade como valores, além de darem origem as nações. Foi a mais portentosa raça atlante. Sua pele era muito mais vermelha que a dos Tlavatlis. Tornaram-se a elite continental e construíram a 'Cidade dos Portões Dourados' (Manoa - Alguns Teosóficos mais entusiastas dizem ser um antigo reino de Manaus, devido a sua localização e lendas de tribos amazônicas), no leste. Os incas são descendentes diretos desta raça, assim como os Toltecas secundários, aqueles que foram extintos pelos Astecas no México. 





















A segunda catástrofe -
Há cerca de 200.000 anos

De menores proporções do que o primeiro, reduziu a Atlântida propriamente dita a duas grandes ilhas uma setentrional denominada Ruta e outra meridional chamada Daitia. A América do Norte e do Sul ficaram separadas, o Egito submergido e a ilha escandinava ligada à futura Europa.

Próximo já do segundo cataclismo surgiram a 4ª sub-raça, a Turânia Original, que diz a filosofia teosófica que deturpou-se com reis opressores que se proclamavam deuses, com idolatras e com o uso da magia negra; e a 5ª sub-raça, a Semita original, ramo que dera origem a 5ª Raça Raiz, a Ariana. Com o entorpecimento humano e declínio Tolteca parece que o grande terremoto de 200 mil anos atrás veio como 'castigo', diz a lenda.













 









A terceira catástrofe -
Há cerca de 80.000 anos
Dessa vez reduziu a ilha de Ruta à pequena ilha Posseidonis fazendo desaparecer completamente Daitia, acabando com a parte sul.

Entre o segundo e o terceiro abalo, surgiram a 6ª e 7ª sub-raças atlantes, os Acadianos e os Mongóis (os primeiros deram origem ao famoso Império Acadiano, na Mesopotâmia e a Civilização de Harappa, no Vale do Indus as duas destruídas posteriormente por Arianos; os últimos, diz a teosofia, na verdade nunca pisaram em território atlante, sendo herdeiros de colônias turanianas e acadianas na Tartária à 63º de latitude norte e 140º de longitude leste). Os Acadianos a partir de então governaram por toda Atlântida até Daitya sumir do mapa, quando os Semitas Originais subiram ao poder e do qual somente são retirados com a queda de Posidônia e conseqüente imigração para outros continentes. Dos acadianos nada mais resta, pois foram completamente extintos. Os mongóis deram origem as etnias mongolóides, sino-tibetanas, indo-polinésias, paleo-asiáticas e coreo-nipônicas, mesclando-se também aos indígenas das Américas.

Durante o evoluir deste ultimo cataclismo, Osíris, dirigente atlante e depois deus egípcio, esposou uma princesa egípcia dando origem à dinastia dos reis divinos pós-atlantes daquela região banhada pelo rio Nilo.





 













A quarta catástrofe -
Há cerca de 11.000 anosNo ano 9.564 antes de Cristo, "o ano 6 do Kan, e 11 Muluk do mês de Zac" segundo as expressões do Codex Troanus escrito há 3.500 anos pelos Mayas do Yucatan, e , que se acha arquivado no museu de Londres.

“No ano 6 de Kan, o 11 de Muluk, mês de Zac, ocorreram horríveis terremotos que continuaram sem interrupção, até o 13 Chuan. O país das lamas de barro, a terra de Mú foi sacrificada. Depois de duas tremendas convulsões, ela desapareceu durante a noite, sendo constantemente sacudida pelos fogos subterrâneos que fizeram com que a mesma tivesse tão trágico destino. O solo, continuamente influenciado por forças vulcânicas, subia e descia em vários lugares. Por fim, a superfície cedeu. As regiões foram então separadas umas das outras , e depois dispersas. Dez países separaram-se e desapareceram, levando consigo 64 milhões de habitantes. Isto se passou 8060 anos antes da composição deste escrito”.

Corroborando com esse documento que faz parte da coleção Le Plongeon (manuscrito Troano) existente no "British Museum" outro documento de real importância e pertencente aos arquivos de antigo templo budista em Lhasa, em língua caldaica, escrito há uns 2.000 anos assim relata o mesmo acontecimento:

"Quando a estrela Baal caiu no lugar onde hoje só existe mar e céu, as dez cidades, com suas portas de Oiro e templos transparentes, tremeram e estremeceram como se fossem as folhas de uma árvore sacudidas pela tormenta. Eis que uma nuvem de fogo e de fumo se elevou dos palácios. Os gritos de horror, lançados pela multidão, enchiam o ar. Todos buscavam refugio nos templos, nas cidadelas e o sábio MU ( o sacerdote de Rá-MU), apresentando-se, lhes falou:

- "Não vos predisse eu todas essas coisas?"
Os homens e as mulheres cobertos de pedras preciosas e custosas vestes, clamaram:
- "Mú, salva-nos!"
Ao que replicou Mú:
- "Morrereis com vossos escravos, vossas riquezas, e de vossas cinzas surgirão outros povos. Se eles, porém, vos imitarem, esquecendo-se de que devem ser superiores, não pelo que adquirirem, mas pelo que oferecerem, a mesma sorte lhes caberá. O mais que posso fazer é morrer juntamente convosco"...
"As chamas e o fumo, afogaram as últimas palavras de Mú, que, de braço estendido para o Ocidente, desapareceu nas profundezas do oceano com os 64 milhões de habitantes do imenso continente”.

anidade

















A Mudança das Eras vem sendo predito por povos ancestrais há milhares de anos. Ao longo da história do planeta muitas transformações geológicas severas são registradas a cada treze (13) mil anos, precisamente na metade dos vinte e seis (26) mil anos de Precessão dos Equinócios. Trata-se de ciclos mecânicos da natureza.

A última catástrofe atlante foi há exatamente 13 mil anos!